Segundo
os pioneiros Richard Cantillon (1755) e Jean-Baptiste Say (1800), “empreendedorismo”
são pessoas que decidem tomar o risco de investir o seu próprio dinheiro em
empreendimentos. Para J. Schumpeter (1978), o empreendedorismo está associado à
inovação, quando o mesmo afirma que: “a essência do empreendorismo está na
percepção e aproveitamento das novas oportunidades no âmbito dos negócios; tem
sempre que ver com a criação de uma nova forma de uso dos recursos nacionais,
em que eles sejam deslocados do seu emprego tradicional e sujeitos a novas
combinações”. Schumpeter complementou ainda dizendo que o empreendedor era responsável
por processos de “destruição criativa”, que resultavam na criação de novos
métodos de produção, novos produtos e novos mercados. Vale ressaltar que o
conceito de risco foi introduzido por K. Knight (1967) e Peter Drucker (1970).
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terça-feira, 27 de janeiro de 2015
domingo, 4 de janeiro de 2015
Corrupção: uma reflexão figurada da realidade
Se hoje fizéssemos uma
pesquisa sobre qual tema da atualidade é mais discutido entre as pessoas, esse
tema seria com certeza a CORRUPÇÃO. Portanto, hoje acordei com vontade de
escrever sobre esse tema. Aliás, é o assunto que mais circula nas redes sociais
e meios de comunicação. É impressionante como muitas pessoas estão indignadas
com a atual situação do nosso país, inclusive eu.
No dicionário, corrupção é o
ato ou efeito de se corromper, oferecer algo para obter vantagem em negociata
onde se favorece uma pessoa e se prejudica outra. É tirar vantagem do poder
atribuído. "Corrupção" vem do latim corruptus, que significa "quebrado em pedaços". O verbo
"corromper" significa "tornar-se podre". Irônico dizer que
no Brasil a corrupção está sendo levada realmente “ao pé da letra”. O fedor de Brasília
já chega em todos os lugares do país.
Eu já escrevi algo parecido
relatando dados estatísticos e fatos relatados na mídia. Contudo, hoje escrevo sobre
CORRUPÇÃO de uma forma diferente, isto é, “filosofando”. Escrevo agora como
muitos autores atuais e famosos fazem. Principalmente aqueles autores dos
livros de autoajuda. Eles pegam um exemplo da bíblia e adicionam uma análise
paralela da realidade vivida.
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