sábado, 22 de agosto de 2015

Quais os “tipos” mais comuns de colaboradores existentes nas organizações?

Primeiramente, quero dizer que os tipos de pessoas que cada empresa produz dependem exclusivamente dos paradigmas que esta organização professa no seu dia a dia, ou seja, a cultura organizacional. É claro que há bons e maus profissionais. Daí a importância da organização em mapear os perfis de cada colaborador, a fim de ajustar as equipes de trabalho e assim promover a sinergia necessária para que o resultado apareça.

A atividade de manutenção como estratégia de vantagem competitiva.

A manutenção deixou de ser uma simples atividade de reparo para se tornar um meio essencial para o alcance dos objetivos e metas das organizações. Devido as constantes paradas dos equipamentos que causam grandes impactos nos custos totais das operações, o planejamento da manutenção se torna uma função importante na estratégia organizacional.

domingo, 2 de agosto de 2015

A gestão empresarial e a necessidade de sistemas produtivos mais enxutos, ágeis e flexíveis.

As empresas brasileiras somente começaram a vivenciar o fenômeno da globalização na década de 90, impulsionadas por mudanças de paradigmas. A informação e o processo de negócio passaram a ser mais importante que o produto. Os indicadores de competitividade, antes ancorados ao produto, preço e praça, agora passam a se basear na qualidade dos processos produtivos, na produção com menores custos, na habilidade para administrar informações, na produção do conhecimento, na inovação e em agregar valor aos clientes.

sábado, 1 de agosto de 2015

Gestão Pública: a negligência com os objetivos, metas e indicadores de desempenho.

Recentemente, a presidente do Brasil falou sobre metas na seguinte expressão: “Não vamos colocar uma meta. Vamos deixar a meta aberta, mas, quando atingirmos a meta, vamos dobrar a meta”. Pior que cômico é o contexto trágico dessa declaração, pois reflete exatamente a atual situação do nosso país que hoje não realiza as metas estabelecidas e vive uma das piores crises. O fato é que não colocar uma meta, ou ainda deixar em aberto, significa não ter um alvo, um objetivo, uma missão, um futuro, um caminho a seguir. É simplesmente estar perdido. Nesse contexto, lembrei-me do filme de Alice no país das maravilhas quando encontra o gato na arvore e pergunta: “Senhor gato, que caminho devo tomar?”; O gato pergunta: “Para onde deseja ir?”; Respondeu Alice: “Não sei”; Então o gato conclui: “Se você não sabe para onde ir, então qualquer caminho serve”.