quinta-feira, 19 de novembro de 2015

A importância do Planejamento Estratégico no ambiente organizacional

Dentre as várias definições que existem, o Planejamento Estratégico pode ser entendido como um processo participativo e criativo que tem como foco principal o cliente. Desta forma, deve possuir um ciclo contínuo que começa e termina no cliente. É um processo que consiste na análise sistemática dos pontos fortes e fracos da empresa e das oportunidades e ameaças do meio ambiente com o intuito de estabelecer objetivos, estratégias e ações que possibilitem um aumento da competitividade empresarial". Infelizmente, a realidade é ruim dentro de algumas empresas privadas e ainda mais na área pública. Estudos demonstram que 9 em 10 empresas falham no planejamento, no desdobramento a na execução das estratégias. Outros dados ainda revelam que em 90% dos casos a visão definida e divulgada não retrata a realidade e o jeito de ser da empresa.

sábado, 14 de novembro de 2015

A importância da Ergonomia no ambiente organizacional

Segundo o Ministério da Previdência Social, registra-se cerca de 503.890 acidentes e doenças do trabalho, entre os trabalhadores assegurados. Esse número, que já é alarmante, não inclui os trabalhadores autônomos (contribuintes individuais) e as empregadas domésticas. Em valores, considerando exclusivamente o pagamento dos benefícios devido a acidentes e doenças do trabalho, somado ao pagamento das aposentadorias especiais decorrentes das condições ambientais do trabalho, registra-se um valor superior a R$ 10,5 bilhões/ano. Também, se adicionarmos as despesas como o custo operacional do INSS mais as despesas na área da saúde e afins, o custo Brasil atinge valor superior a R$ 39 bilhões. Neste contexto, compreender a disciplina Ergonomia é condição sine qua non para qualquer ambiente organizacional.

segunda-feira, 2 de novembro de 2015

Reflexão sobre a Meritocracia

A Meritocracia já é usada a tempos por organizações tipo exército, igreja e desde que as sociedades humanas começaram a se formar. Esse termo foi cunhado por Michael Young (1958) através do livro “Levantar da Meritocracia”. Ele apresentava o termo de forma pejorativa retratando uma sociedade na qual as posições sociais seriam definidas pelo Quociente de Inteligência e pelo nível de esforço de seus indivíduos.